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Mostrando postagens de maio, 2020

LP - LITERATURA E ROMANTISMO (SEMANA 1 / 2º BIM 2020)

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Para a aula dessa semana iremos assistir uma videoaula sobre Literatura e Romantismo. Durante a aula faça breves anotações sobre o que considerar mais importante no seu Caderno do Aluno Vol. 2, no quadro apresentado logo no início da atividade 1, página 110. Agora que nós já assistimos a videoaula e já temos um embasamento teórico, mesmo ainda raso, sobre literatura e romantismo, que tal testarmos um pouco do que aprendemos? Para fazermos isso, eu os convido a observar e analisar a pintura “Caminhante Sobre o Mar de Névoa” criada em 1817 pelo pintor romântico Caspar David Friedrich. Durante a análise tentem identificar as características românticas perceptíveis na tela, para que isso seja possível vocês terão que encarar como um desafio e não ficar se prendendo ao óbvio. Todas as impressões que tiverem sobre a imagem são muito importantes e precisam ser consideradas. Façam uma anotação sobre a análise em seu caderno de Língua Portuguesa. OBSERVAÇÃO: Registre a atividade no seu cader

LP - Modelo de Reportagem

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Moçambique, uma África que fala português (02.08.2013) Esse vídeo é um recorte de 5 minutos de uma reportagem exibida pelo programa Globo Reportes exibido no dia 02/08/2013. Se alguem se interessar por assistir a reportagem completa só acessar o link:  https://www.youtube.com/watch?v=TQyrRx7Tt7c&t=870s

Qual a diferença entre Artigo de Opinião, Notícia e Reportagem?

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Em primeiro lugar, é preciso registrar a pertinência da pergunta: o conhecimento dos gêneros textuais, consideradas as edições de 2009 a 2016, foi o 7.º item mais cobrado dentro do Caderno de Linguagens do Enem. Saber distinguir uma carta de uma reportagem, uma entrevista de um verbete, uma propaganda de uma charge, uma notícia de um artigo de opinião – eis o que a banca do Enem propõe, frequentemente, ao candidato. Dito isso, conheça as diferenças entre Artigo de Opinião, Reportagem e Notícia. O Artigo de Opinião é, em geral, um texto de viés argumentativo, sobre assunto atual e, obviamente, polêmico. Um artigo contém, essencialmente, a opinião do articulista que, para tanto, pode fundamentá-la em referências históricas ou contemporâneas, em dados estatísticos, em pesquisas etc. Veicular artigos de opiniões divergentes é procedimento comum de grandes jornais e demais periódicos impressos, a fim de orientar/ajudar o leitor a posicionar-se diante de situações que envolvam

Modelo de Artigo de Opinião

África, o continente de todos   Por Emir Sader, 2011 Grande parte da humanidade olha para a África como quem olha pela janela (de um hotel de 5 estrelas) e não como quem olha para o espelho. No entanto, toda a história mundial tem seu espelho na África. Todos os outros continentes - América, Ásia - foram espoliados para que a Europa pudesse trilhar as chamadas revoluções comercial e industrial, no processo de acumulação primitiva. Mas nenhum continente sofreu, além da dilapidação dos seus recursos naturais, da opressão das suas culturas e dos seus povos, a escravidão nas proporções de genocídio que ela assumiu na África. Praticamente toda a população adulta da África foi submetida à degradante situação de serem levados como gado para trabalhar como escravos, como seres inferiores, para produzir riquezas para a elite branca europeia. O destino da África ficou comprometido pelo colonialismo, pela escravidão e pelas diversas formas de imperialismo. Foi também vítima privilegi

Modelo de Notícia

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Historiadora ganense cria repositório cultural do continente africano Amanda Massuela 15 de maio de 2018 A historiadora, curadora e cineasta ganense Nana Oforiatta Ayim, criadora do Cultural Encyclopaedia (Divulgação) Nana Oforiatta-Ayim tem um projeto ambicioso. Desde 2016, a historiadora, curadora e cineasta ganense trabalha na formulação de uma grande enciclopédia cultural pan-africana, a Cultural Encyclopaedia. A intenção é reunir e catalogar a arte, a cultura e o pensamento – histórico e contemporâneo – produzido pelo (e sobre) o continente. Um trabalho hercúleo, sem data de conclusão, mas que Oforiatta entendeu que “precisava ser feito” por volta de 2009, quando iniciou um doutorado em Linguagens e Culturas Africanas na Escola de Estudos Orientais e Africanos, na Universidade de Londres. Durantes as muitas horas de pesquisa e biblioteca, ela esbarrava na produção de dezenas de pensadores, filósofos e artistas africanos “brilhantes”, quase sempre desconheci