LP - ATIVIDADE 4 - LITERATURA E SOCIEDADE (SEMANA 7 / 3º BIMESTRE 2020)

 


“Cuidado com a tristeza, é um vício.” 

Gustave Flaubert 

Olá, queridx alunx! 

 

E aí...gostando de estudar Literatura nesse 3º bimestre? Espero que sim porque continuaremos falando sobre o assunto. O roteiro dessa semana dará início aos estudos referentes a ATIVIDADE 4 – LITERATURA E SOCIEDADE do Caderno do Aluno Vol. 3. (p. 103 – 106). Será o último tema que estudaremos no 3º bimestre. Viu só como o tempo passa rápido? Já estamos encerrando o bimestre...daqui a pouco encerramos o ano...falta um bimestre só!!! Sabendo disso esforce-se para não deixar a peteca cair, seguimos firmes e fortes, sem esmorecer! Ninguém solta a mão de ninguém! 

O conteúdo está um pouco extenso! A dica é que você faça anotações para que o seu pensamento fique organizado e você consiga fazer as conexões necessárias. Reserve um tempo...assista aos vídeos. 

 

Vamos nessa então?

 

Dando continuidade aos estudos com textos literários, a ATIVIDADE 4 – LITERATURA E SOCIEDADE, abordará duas escolas literárias: Realismo e Naturalismo, a partir de trechos de textos representativos das épocas. Esta semana estudaremos somente o Realismo!

Eu, particularmente adoro estudar esses dois estilos de época. Para não o confundir, o Realismo e Naturalismo acontecem ao mesmo tempo que o Parnasianismo e o Simbolismo... no final do século XIX. Esses quatro estilos de épocas aconteceram concomitantemente. Simbolismo e Parnasianismo foram mais fortes, intensos e evidentes na poesia e o Realismo e Naturalismo mais fortes, intensos e evidente nos romances.

Começaremos os estudos sobre o Realismo.


REALISMO



Pelo percurso que fizemos por meio dos textos literários, pode-se perceber que a literatura capta acontecimentos do cotidiano no intuito de propiciar perspectiva transformadora aos leitores. Desse modo, permanece sempre atual, pois nela transitam valores, denúncias, propostas, modelos. Com isso, essa forma de manifestação aponta formas de ver, de viver, convidando o indivíduo a refletir sobre sua conduta, tomando por base o contexto da sociedade em que esteja inserido.

O Realismo surgiu na segunda metade do século XIX, sendo marcado pela publicação da obra de Gustave Flaubert, Madame Bovary, na França, em 1857. Esse estilo literário sucede o Romantismo e opõe-se aos ideais românticos, pois devido ao contexto histórico em que há a ascensão da burguesia, a ideia vigente é afastar-se da idealização romântica e aproximar-se do que é real. Nesse sentido, os autores apresentam a realidade, criticando a sociedade burguesa que vive de aparências, por meio de personagens retratados de maneira bem objetiva.

Já que falamos sobre essa obra que eu amo, Madame Bovary, vamos assistir alguns trechos de uma adaptação cinematográfica feita em 2014. Assista a uma edição do filme que preparei especialmente para você. A seguir, farei algumas perguntas, portanto, é extremamente importante que você assista o vídeo atentamente! Pegue uma "pipoquinha" ai e vamos que vamos...40 minutos de filme...

MADAME BOVARY (2014), 40 minutos


Após você ter assistido a síntese que fiz do filme, é chegada a hora de você refletir sobre as cenas que você assistiu e tentar construir alguns significados.

 💭


👉A partir das cenas que assistiram, como vocês veem a Emma Bovary?


👉Por que vocês acham que esse livro Madame Bovary, escrito por Gustave Flaubert inaugura o Realismo na França?



❕Cuidado com o julgamento que fizer de Emma. Considere o contexto em que ela vive, a condição da mulher no século XIX. Para ajudá-lx, logo a seguir tem um parecer do escritor e jornalista peruano, Mario Vargas Llosa, sobre Emma Bovary, a protagonista do romance.


Emma quer conhecer outros mundos, outras pessoas, não aceita que sua vida    transcorra até o fim dentro do horizonte obtuso de Yonville* e quer também que sua existência seja variada e excitante, que nela figurem a aventura e o risco, os gestos teatrais e magníficos da generosidade e do sacrifício. A rebeldia de Emma nasce dessa convicção, raiz de todos os seus atos: não me resigno a meu destino, a duvidosa compensação do além não me importa, quero que minha vida se realize plena e totalmente aqui e agora. (LLOSA, 2015, p. 20)

*Yonville: cidade natal de Emma Bovary

Acho válido deixar mais algumas obras realistas de importantes escritores ao redor do mundo:

 📚


📗O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós (Portugal);

📘Os sonetos, de Antero de Quental (Portugal);

📙Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski (Rússia);

📕Guerra e Paz, de Liv Tolstói (Rússia);

📔O Tio Goriot, de Honoré de Balzac (França).


REALISMO BRASILEIRO



 

Agora que você fez um entendimento introdutório sobre o Realismo no mundo, você estudará como ele acontece aqui, no Brasil!

Mas antes de começarmos a falar sobre a Literatura Realista Brasileira, vamos ouvir rapidamente uma música composta no Rio de Janeiro desse período. Aproveite sentir a atmosfera que exala um sentimento da insistência do brasileiro em criar um estilo próprio. Você pode até perceber um pouco do fado português nessa canção, porém, o choro nasceu a partir desse compositor. O choro é uma música legitimamente brasileira e é, também, uma das marcas da consagração da nossa identidade cultural... BRASILEIRA!!!

Enquanto você ouve a música observe as pinturas do pintor francês Jean Baptiste Debret para "visualizar" o contexto do século XIX no Rio de Janeiro.

🔻

FLOR AMOROSA 


 

👀

PINTURAS


Um funcionário a passeio com sua família, Debret (1831)

Largo do Rocio, Debret (1821)

Os Calceteiros, Debret (1824)

Viagem ao Brasil de Debret (1816-1831)

💬


HORA DE REFLETIR

(apenas reflita sobre as questões)

Ouviu a música? Gostou? 

Viram as imagens? O que acharam? O que você pode entender sobre o Brasil do século XIX a partir dessas pinturas? O Rio era movido pela atividade escrava? É possível perceber uma grande divisão entre ricos e miseráveis? O país era escravagista e aristocrático? 

OBSERVAÇÃO: Se você quiser, pode compartilhar a sua resposta nos comentários do blog...vou adorar ler.

Todas essas indagações são importantes para que você possa entender um pouco do contexto brasileiro. Debret retratou o Rio de Janeiro, mas não era muito diferente nos outros estados e cidades do Brasil no século XIX.

As vezes facilita nosso entendimento de como é um estilo de época identificando-o em múltiplas linguagens artísticas, e não só na Literatura (que é o principal objeto de análise desse roteiro). 


AGORA SIM! VAMOS FALAR DE LITERATURA!!!

 

Referente ao Realismo brasileiro, você vai ler um capítulo extraído da obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, publicado em 1881, marcando o início desse estilo literário no Brasil. Trata-se de um clássico significativo da literatura realista. Nessa obra, Machado de Assis muda, drasticamente, o panorama da literatura brasileira ao criar um narrador que conta sua vida após a morte e, também, expõe, de forma irônica, os privilégios da elite da época, bem como seu comportamento.

Só que daqui a pouco, porque antes de você fazer a leitura, faremos uma sensibilização para entender um pouco melhor o contexto de criação da obra. Como primeira tarefa para essa sensibilização, pedirei para que você assista, obrigatoriamente, a um vídeo de 10 minutos do canal “Ler Antes de Morrer” em que é feita a análise do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas pela Isabella Lubrano. Lembre-se de fazer anotações no seu caderno de Língua Portuguesa ou portfólio.


Viram só! Machado de Assis baseou-se num livro de memórias...como esses familiares, para escrever o clássico livro que inaugura o realista brasileiro. Que gênio incrível! Sou muito feliz por pertencer a mesma nação que esse escritor maravilhoso 💗.

 

HORA DA LEITURA



O texto que você irá ler refere-se ao Capítulo 17 - Do trapézio e outras coisas, do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, escrito por Machado de Assim em 1881.

Eu farei a leitura primeiro, para ter acesso ao áudio com a leitura que gravei, é só clicar aqui!  vou me desculpando pela minha leitura acaipirada de saltense, mas...que bom que existe essa variedade infinita de jeitos diferentes de falar. 

 

Você poderá acompanhar a minha leitura aqui no Blog ou no seu Caderno do Aluno Vol. 3 (p. 104 -105). 

            Após eu terminar a leitura, você deverá ler sozinho, atentando para as palavras e as particularidades do estilo de escrita do Machado de Assis.

            Boa leitura!!!


CAPÍTULO 17

Do trapézio e outras coisas

 

... Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.

– Desta vez, disse ele, vais para a Europa; vais cursar uma universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto: – Gatuno, sim, senhor; não é outra coisa um filho que me faz isto...

Sacou da algibeira os meus títulos de dívida, já resgatados por ele, e sacudimos na cara. — Vês, peralta? É assim que um moço deve zelar o nome dos seus? Pensas que eu e meus avós ganhamos o dinheiro em casas de jogo ou a vadiar pelas ruas? Pelintra! Desta vez ou tomas juízo, ou ficas sem coisa nenhuma.

Estava furioso, mas de um furor temperado e curto. Eu ouvi-o calado, e nada opus à ordem da viagem, como de outras vezes fizera; ruminava a ideia de levar Marcela comigo. Fui ter com ela; expus-lhe a crise e fiz-lhe a proposta. Marcela ouviu-me com os olhos no ar, sem responder logo; como insistisse,

disse-me que ficava, que não podia ir para a Europa.

– Por que não?

– Não posso, disse ela com ar dolente; não posso ir respirar aqueles ares, enquanto me lembrar de meu pobre pai, morto por Napoleão...

– Qual deles: o hortelão ou o advogado?

Marcela franziu a testa, cantarolou uma seguidilha, entre dentes; depois queixou-se do calor, e mandou vir um copo de aluá. Trouxe-lho a mucama, numa salva de prata, que fazia parte dos meus onze contos. Marcela ofereceu-me polidamente o refresco; minha resposta foi dar com a mão no copo e na salva; entornou-lhe o líquido no regaço, a preta deu um grito, eu bradei-lhe que se fosse embora.

Ficando a sós, derramei todo o desespero de meu coração; disse-lhe que ela era um monstro, que jamais me tivera amor, que me deixara descer a tudo, sem ter ao menos a desculpa da sinceridade; chamei-lhe muitos nomes feios, fazendo muitos gestos descompostos. Marcela deixara-se estar sentada, a estalar as unhas nos dentes, fria como um pedaço de mármore. Tive ímpetos de a estrangular; de a humilhar ao menos, subjugando-a a meus pés. Ia talvez fazê-lo; mas a ação trocou-se noutra; fui eu que me atirei aos pés dela, contrito e súplice; beijei-lhos, recordei aqueles meses da nossa felicidade solitária, repeti-lhe os nomes queridos de outro tempo, sentado no chão, com a cabeça entre os joelhos dela, apertando-lhe muito as mãos; ofegante desvairado, pedi-lhe com lágrimas que me não desamparasse... Marcela esteve alguns instantes a olhar para mim, calados ambos, até que brandamente me desviou e, com um ar enfastiado:

– Não me aborreça, disse.

Levantou-se, sacudiu o vestido, ainda molhado, e caminhou para a alcova. -Não! bradei eu; não hás de entrar...não quero... Ia a lançar-lhe as mãos: era tarde; ela entrara e fechara-se.

Saí desatinado; gastei duas mortais horas em vaguear pelos bairros mais excêntricos e desertos, onde fosse difícil dar comigo. Ia mastigando o meu desespero, com uma espécie de gula mórbida; evocava os dias, as horas, os instantes de delírio, e ora me comprazia em crer que eles eram eternos, que tudo

aquilo era um pesadelo, ora, enganando-me a mim mesmo, tentava rejeitá-los de mim, como um fardo inútil. Então resolvia embarcar imediatamente para cortar a minha vida em duas metades, e deleitava-me com a ideia de que Marcela, sabendo da partida, ficaria ralada de saudades e remorsos.

Que ela amara-me a tonta, devia de sentir alguma coisa, uma lembrança qualquer, como do alferes Duarte... Nisto, o dente do ciúme enterrava-me no coração; e toda a natureza me bradava que era preciso levar Marcela comigo.

– Por força... por força... dizia eu ferindo o ar com uma punhada.

Enfim, tive uma ideia salvadora... Ah! trapézio dos meus pecados, trapézio das concepções abstrusas!

A ideia salvadora trabalhou nele, como a do emplasto. Era nada menos que fasciná-la, fasciná-la muito, deslumbrá-la, arrastá-la; lembrou-me pedir-lhe por um meio mais concreto do que a súplica. Não medi as consequências: recorri a um derradeiro empréstimo; fui à Rua dos Ourives, comprei a melhor joia da cidade, três diamantes grandes, encastoados num pente de marfim; corri à casa de Marcela.

Marcela estava reclinada numa rede, o gesto mole e cansado, uma das pernas pendentes, a ver-lhe o pezinho calçado de meia de seda, os cabelos soltos, derramados, o olhar quieto e sonolento.

– Vem comigo, disse eu, arranjei recursos... temos muito dinheiro, terás tudo o que quiseres... Olha, toma.

E mostrei-lhe o pente com os diamantes. Marcela teve um leve sobressalto, ergueu metade do corpo, e, apoiada num cotovelo, olhou para o pente durante alguns instantes curtos; depois retirou os olhos; tinha-se dominado. Então, eu lancei-lhe as mãos aos cabelos, coligi-os, enlacei-os à pressa, improvisei um toucado, sem nenhum alinho, e rematei-o com o pente de diamantes; recuei, tornei a aproximar-me, corrigi-lhes as madeixas, abaixei-as de um lado, busquei alguma simetria naquela desordem, tudo com uma minuciosidade e um carinho de mãe.

– Pronto, disse eu.

– Doido! foi a sua primeira resposta.

A segunda foi puxar-me para si, e pagar-me o sacrifício com um beijo, o mais ardente de todos.

Depois tirou o pente, admirou muito a matéria e o lavor, olhando a espaços para mim, e abanando a cabeça, com um ar de repreensão:

– Ora você! dizia.

– Vens comigo?

Marcela refletiu um instante. Não gostei da expressão com que passeava os olhos de mim para a parede, e da parede para a joia; mas toda a má impressão se desvaneceu, quando ela me respondeu resolutamente:

– Vou. Quando embarcas?

– Daqui a dois ou três dias.

– Vou.

Agradeci-lho de joelhos. Tinha achado a minha Marcela dos primeiros dias, e disse-lho; ela sorriu, e foi guardar a joia, enquanto eu descia a escada.

 

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas.





OBSERVAÇÃO: Os professores Mauro e Taiana, apresentaram no dia 08/09/2020, no Centro de Mídias, uma aula específica sobre o assunto que acabamos de ver. Se você quiser, acompanhar, vai ajudá-lo nas atividades que pedirei que faça agora.



AGORA É A SUA VEZ! PEGUE O SEU CADERNO DO ALUNO VOL. 3!

Agora, abra seu Caderno do Aluno volume 3 e responda as questões das páginas 105 e 106. Registre as respostas no próprio Caderno do Aluno (nas laterais e espaços em branco, com post-it, bilhetes colados etc.), ou no seu caderno de Língua Portuguesa ou portfólio. 


3. Agora, associe o capítulo lido às informações abaixo:

Brás Cubas, o “defunto-autor”, narra a história de quando viveu em meio a regalias, sendo protegido pela conivência paternal. Nesse capítulo, o autor utiliza a ironia e o eufemismo para que o leitor perceba o relacionamento do protagonista com Marcela, que tem grande interesse nos caros presentes que ele lhe dava. Ainda assim, Brás Cubas, afirma decididamente que ela o amou, mas é possível perceber que, nesse relacionamento, amor e interesse financeiro estão intimamente ligados. Quando seu pai vê a rapidez com que o rapaz esbanja a herança da família, o envia, à força, a Portugal, para estudar na Universidade de Coimbra.

 

a) Considerando o tom irônico próprio do estilo machadiano e o contexto da obra

quanto à desmitificação do ideal romântico, qual sua opinião a respeito do início do capítulo: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis”?

 

b) Que crítica implícita é possível identificar quanto à idealização romântica do amor? Qual é a resposta de Marcela ao pedido de Brás Cubas? O que essa resposta pode revelar a respeito da moça?

 

c) Na tentativa de convencer Marcela a viajar com ele, Brás Cubas lança mão de outro argumento:

“— Vem comigo, disse eu, arranjei recursos... temos muito dinheiro, terás tudo o que quiseres... Olha, toma. E mostrei-lhe o pente com os diamantes.”

 

O que há de diferente em relação à primeira tentativa de convencê-la a ir com ele? Comente.

 

d) No trecho “Que ela amara-me a tonta, devia de sentir alguma coisa, uma lembrança qualquer, como do alferes Duarte... Nisto, o dente do ciúme enterrava-me no coração; e toda a natureza me bradava que era preciso levar Marcela comigo.”, como em outros momentos do texto, o narrador apresenta indícios sobre o comportamento de Marcela. O que se pode inferir a respeito do tipo de interesses que ela possuía?

 

e) Nesse capítulo, a palavra “trapézio”, no trecho “Ah! trapézio dos meus pecados, trapézio das concepções abstrusas1!’, expressa uma metáfora. Pense nos significados dessa palavra, os quais nos remetem à ideia de acrobacias, astúcia, destreza. Desse modo, o que se pode inferir sobre o emprego da palavra “trapézio” neste texto?

 

f) Um dos temas da obra machadiana é a abordagem das relações humanas pautadas apenas pelo interesse financeiro. Machado escancara a hipocrisia das personagens que vivem numa sociedade mascarada pelos valores morais do momento. A partir desse capítulo da obra, é possível antecipar a visão que o autor tinha sobre as pessoas e, também, da sociedade da época. A esse respeito, comente sobre:

• A postura de Brás Cubas.

• A postura de seu próprio pai.

• O amor - inversão do conceito romântico de amor.

 

g) O que se pode dizer a respeito do fato de o autor ter escolhido um “defunto-autor” para narrar a própria história, levando-se em conta que o narrador conhece o caráter de todas as personagens?

 

1 Ocultas, encobertas, escondidas.


           Para esse roteiro é só "tudo isso" 😅. Na próxima semana você terá tempo de voltar e colocar tudo em ordem nos seus roteiros de estudo. Lembre-se que é muito importante você não deixar acumular atividades, isso só causará angústias e pesares desnecessários.

            Me despeço aqui!

            Qualquer dúvida só me chamar. Estou com você.

            Até a próxima.

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