LP - ATIVIDADE 3 - A EXPRESSIVIDADE NA LEITURA (SEMANA 5 / 3º BIM 2020)
Olá!!!!!!!!
Curtiu a semana
desplugada? Como é bom poder parar e respirar um pouco. Espero que tenham
aproveitado da melhor maneira.
No roteiro anterior
você escreveu um poema...já li vários e adorei todos eles. Vocês não decepcionam
quando encaram um desafio. Isso até me deu algumas ideias para as atividades desta semana!!! 😎 Parabéns! Estou super orgulhoso!
Com a escrita do poema,
encerramos A ATIVIDADE 2 – “Um Pouco de Poema do Século XIX”. O roteiro desta
semana, refere-se à ATIVIDADE 3 – “A Expressividade na Leitura” do Caderno do
Aluno Vol. 3 (p. 102).
E...oba...continuaremos falando sobre poesia! 😍
Esse roteiro será bem teórico e com muitas leituras. A dica é que você faça breves anotações de tudo que julgar importante no seu caderno ou portfólio.
Começaremos relembrando
um pouco do que conversamos no vídeo que gravei no roteiro anterior:
Alguns poetas do século
XIX, como Augusto dos Anjos, apresentaram inovações na escrita não se
enquadrando em um estilo específico. Assim, é possível dizer que eles não se
encontram em apenas um movimento literário, por apresentarem propostas
pós-românticas. É o caso de poetas parnasianos e simbolistas.
Para avançarmos nesse
roteiro é importante que você entenda um pouco sobre esses dois estilos de
época do final do século XIX e acontecem ao mesmo tempo: Parnasianismo e
Simbolismo.
1. PARNASIANISMO
O Parnasianismo
divergiu dos estilos literários anteriores por priorizar a “arte pela arte”,
valorizando a técnica e a imparcialidade.
Além disso, apresentava
como característica marcante o antissentimentalismo e o antirromantismo, por
considerarem que estas eram influências que poderiam comprometer a imaginação
do poeta, pois sua poética situa-se na objetividade no trato do tema e no culto
da forma. Os principais representantes, aqui no Brasil, foram Olavo Bilac,
Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.
Observem a imagem a
seguir:
Figura 1 - Recorte do afresco “Parnaso”, de Rafael
Sanzio, no Palácio do Vaticano (1511).
O nome do movimento remete ao monte “Parnaso”, na Grécia Antiga, morada de Apolo, o deus inspirador dos artistas e dos poetas, patrono da beleza ideal. Foi, portanto, uma tendência literária que valorizava e retomava elementos da Antiguidade Clássica.
1.1 Características
do parnasianismo
👉Rigor formal: descartaram os versos livres do romantismo e substituíram-nos por métrica e rima regulares, especialmente versos alexandrinos (doze sílabas métricas) ou decassílabos (dez sílabas métricas);
👉“A arte pela arte”: a produção artística não deve ser útil, mas pura, alheia e erudita, um culto ao belo, à perfeição, sem se ocupar dos problemas da realidade;
👉Valorização e enobrecimento do artista: o poeta é comparado a um artífice da palavra, um ourives, responsável por lapidar o texto tal como se lapida uma pedra em estado bruto para que se torne uma joia;
👉Distanciamento da linguagem oral: buscando as formas clássicas (como o verso alexandrino e a presença de deuses da mitologia greco-romana);
👉Inversão sintática: (como “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas / de um povo heroico um brado retumbante” em lugar de “As margens plácidas do Ipiranga ouviram um brado retumbante de um povo heroico”);
👉Vocabulário acurado e complexo: palavras pouco populares, elitização da linguagem, poesia como aristocratização espiritual;
👉Afastamento das questões reais do presente: preferência por temáticas reflexivas e universais, descrições de objetos e de cenas da natureza;
👉Impessoalidade: em oposição à subjetividade acentuada do romantismo.
1.2 Parnasianismo no Brasil
O Estilo de época Parnasianismo nasceu na França em 1866, com a publicação Parnasse Contemporain (“Parnaso Contemporâneo”). Mas e no Brasil? Como foi o Parnasianismo?
O Brasil dos anos 1800
foi marcado por intensa influência da cultura francesa. O abandono do estilo
romântico preconizado pelos parnasianos tencionava equiparar a produção
artística brasileira àquela feita em Paris.
A tendência literária
importada pelos parnasianos vinha acompanhada de outro ideal importante para o
entendimento do Brasil do final do século XIX: o positivismo. Escola filosófica
de Auguste Comte, considerado o pai da Sociologia, preconizava o progresso científico
como o principal horizonte da humanidade, que, por sua vez, também seria regida
por leis naturais e positivas, como as leis da Física.
O positivismo foi muito
popular entre os intelectuais da época e, principalmente, entre os militares
que integravam o movimento republicano. Os dizeres “Ordem e progresso”, que
compõem a Bandeira Nacional, são inspirados em uma citação de Comte: “O amor
por princípio, a ordem por base e o progresso por fim”.
Os poetas parnasianos,
em sua maioria, também eram republicanos. A partir de 1889, o parnasianismo
tornou-se um método de composição “oficial” no Brasil: o Hino Nacional
Brasileiro, o Hino da Proclamação da República e o Hino à Bandeira do Brasil
são composições parnasianas.
E aí, sobraram dúvidas sobre esse estilo de época?
Agora que já falamos um pouco sobre o estilo de época Parnasianismo, vamos falar sobre o Simbolismo.
2. SIMBOLISMO
Para entendermos melhor
esse estilo de época é imprescindível que façamos uma leitura do contexto do
seu surgimento.
Figura 2 - Borboletas, pintura de Odilon Redon (1910)
2.1
Contextualizando
De modo a compreendermos de maneira precisa como se sucederam os movimentos que perpassaram a história da arte literária, torna-se essencial enfatizarmos sobre o fato de que todos eles se materializaram como sendo fruto de entrecruzamento de correntes ideológicas ligadas a um contexto histórico-cultural, em que as manifestações artísticas se materializaram de forma a complementarem ou até mesmo contradizerem-se umas às outras.
Enfatizando aqui mais
um desses movimentos, ora representado pelo Simbolismo, podemos dizer que ele
se manifestou como forma de repúdio às ideias preconizadas pelo instinto
racional que subsidiaram tanto a estética realista quanto a parnasiana.
Referindo-nos a esta
racionalidade é importante sabermos que ela se encontrava condicionada ao
avanço tecnológico oriundo da Revolução Industrial, em que o mundo se deparara
com a invenção da luz elétrica, do automóvel, entre tantas outras inovações. Em
meio a todo esse contexto surgiram também as doutrinas científicas e
filosóficas, tais como o Determinismo, Evolucionismo, Positivismo e o Marxismo.
Em terras brasileiras,
a situação não era diferente, haja vista que a época marcava o fim do tráfico
negreiro promulgado pela Abolição da Escravatura e, consequentemente, a mão de
obra gerada pela atividade açucareira, conhecia seu declínio. O eixo econômico
se voltava para uma outra atividade, a cafeeira, difundida nas regiões do
Sudeste brasileiro. Tal ocasião marcou a migração significativa de europeus com
o propósito de atender a tal demanda.
A consequência de todos
esses acontecimentos foi tão somente a evolução do capitalismo burguês, o que
muito contribuiu para a estabilidade financeira das camadas sociais. Diante
disso, o artista se viu insatisfeito ao extremo e, como sabemos, foi na arte que
ele encontrou uma forma de desbravar todo esse sentimento.
2.2 Enfim,
o simbolista!
Surge assim um
indivíduo voltado para si mesmo, egocêntrico, por sinal. Parece que temos a
impressão de que essa característica nos faz lembrar de uma estética literária
antes vivida, não é mesmo? Pois é verdade, intuímos corretamente. O movimento
simbolista revela marcas preconizadas pelo Romantismo no que se refere à
atitude egocêntrica como forma de escapismo perante as intempéries cotidianas.
Pontuando apenas uma
diferença contundente – a de que enquanto o artista romântico revelava seu
subjetivismo apenas nas camadas mais superficiais do verdadeiro “eu” –, o
representante simbolista procurava levar essa interiorização às últimas
consequências. Apoiado nos pressupostos teóricos de Sigmund Freud, ele, numa
espécie de transcendentalismo, extravasa todos os seus limites, chegando a
atingir o próprio inconsciente.
Procurando acentuar as
peculiaridades que demarcaram a estética simbolista no que concerne aos
aspectos temáticos e formais, vejamos suas características:
2.3
Simbolismo no Brasil
Ao contrário do que
aconteceu na Europa, onde o Simbolismo contou com maior destaque em relação ao
Parnasianismo, no Brasil o movimento ficou à sombra da poesia parnasiana, que
ganhou a simpatia das camadas mais cultas do país, sobretudo em virtude do
preciosismo da métrica e linguagem. Embora não contasse com o mesmo prestígio,
a poesia simbolista brasileira deixou uma contribuição significativa,
prenunciando os movimentos literários do século XX. Seus principais
representantes foram Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.
Apesar da estética
simbolista ser oposta à estética parnasiana, especialmente no que se refere à
ideologia, ambas se preocupavam com a linguagem e com o rigor formal, sendo possível
encontrar algumas influências parnasianas nos versos do poeta Cruz e Sousa. O
simbolismo nasceu do descontentamento de escritores contrários ao Naturalismo e
ao Realismo, que pregavam uma visão materialista e cientificista da vida
defendida pelo Positivismo. Os primeiros simbolistas apresentavam uma estética
marcada pela subjetividade, elemento presente no misticismo e na sugestão
sensorial, diametralmente oposta aos valores defendidos pela estética realista.
No Brasil, as inovações
estiveram relacionadas com o plano temático e com o plano formal, com uma
poesia permeada pelo subjetivismo, representado pelos sofrimentos universais, o
amor, a morte e a religiosidade. Todos esses assuntos foram expostos através de
um cuidadoso trabalho com a linguagem, privilegiando o uso de figuras de
linguagem, sobretudo da sinestesia, além de versos com elaboradas construções
sonoras, tendo por finalidade conferir musicalidade e ritmo às palavras
2.4 Características do Simbolismo
👉Subjetivismo aprofundado: Em repúdio ao cientificismo anteriormente cultuado, o Simbolismo prioriza a objetividade representada pela arte. Para tanto, assim como anteriormente mencionado, privilegia o seu mundo interior, buscando no seu íntimo as razões para o seu próprio “eu”.
👉Conhecimento
ilógico e intuitivo: Representado pelo desejo de explorar tudo
aquilo que ultrapassa as camadas superficiais da subjetividade, o artista faz
com que a intuição seja posta em primeiro plano, por achar que a essência da
poesia reside em um outro lado de nossa existência – o da obscuridade.
👉Concepção
mística do mundo: Pelo fato de recusarem a razão, os simbolistas
se voltam para a fé numa espécie de misticismo difuso, embora enraizado na
crença cristã. Idealizam um mundo que se diverge do real, atingível somente por
meio da beleza pura. Como fator resultante de tal concepção, temos uma poesia
envolta por um clima de fluidez e mistério.
👉Linguagem
evocativa: O movimento simbolista, mostrando-se contrário à razão,
opta por evocar, sugerir, as profundezas inconscientes. A linguagem se
materializa por meio da sugestão dos conteúdos em detrimento à descrição
propriamente dita destes e, de modo a satisfazer tal pretensão, estabelece
relações com a música e a pintura por intermédio da alusão às cores e sons.
Constata-se também o emprego de recursos linguísticos representados pela
metáfora e a sinestesia, na qual há uma fusão de elementos relacionados aos
órgãos dos sentidos (paladar, olfato, visão, audição e tato).
👉Linguagem
musical: A musicalidade revela uma característica marcante nas
produções artísticas. Isso porque a palavra, destituída de uma logicidade,
adquire força expressiva quando representada pela sonoridade. Desta feita,
notamos outro recurso linguístico, caracterizado pelo uso de aliterações
(figura que consiste na repetição de sons consonantais), como também a
atribuição que se confere às vogais, manifestada pelo efeito sonoro entre o “i”
e “u”(por retratarem um som fechado) como forma de representar um estado de
alma por vezes melancólico.
2.5 Por
fim...
Cruz e Sousa e
Alphonsus de Guimaraens foram os responsáveis por incorporar a estética
simbolista na Literatura brasileira. Embora o Realismo tenha supostamente
chegado ao fim — de acordo com a divisão arbitrária proposta pelas Escolas
Literárias — no ano em que os livros Missal e Bróqueis, ambos de Cruz e Sousa,
foram publicados (era o ano de 1893), podemos dizer que o Simbolismo conviveu
paralelamente ao Realismo, mesmo porque obras importantes de Machado de Assis,
como Dom Casmurro e Esaú e Jacó, foram publicadas já nos primeiros anos do
século 20.
Não alcançado na Literatura
brasileira a mesma relevância que alcançou na Literatura europeia, infelizmente
o Simbolismo no Brasil não pôde romper com a Literatura oficial, já que
apresentava uma temática que parecia distanciar-se dos problemas sociais
enfrentados àquela época. Porém, podemos afirmar que o Simbolismo abriu
caminhos para o Modernismo, que notadamente foi influenciado pelas tendências
irracionalistas desse movimento literário.
Deixarei aqui duas aulas apresentadas pelo Professor Mauro e Taiana sobre o Parnasianismo e Simbolismo.
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO
Agora vem os desafios!
1º DESAFIO
Apresentarei alguns poemas sem créditos de autoria e você terá que identificar a qual estilo ele se refere (Parnasianismo ou Simbolismo). Se quiser, você pode compartilhar a sua resposta comigo lá nos comentários no final do Blog. *
Ismália
Quando Ismália
enlouqueceu,
Pôs-se na torre a
sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se
perdeu,
Banhou-se toda em
luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a
cantar...
Estava longe do céu...
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar. . .
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe
deu
Ruflaram de par em
par...
Sua alma, subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao
mar...
Velhas Árvores
Olha estas velhas
árvores, mais belas
Do que as árvores
moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto
mais antigas,
Vencedoras da idade e
das procelas...
O homem, a fera e o
inseto, à sombra delas
Vivem, livres da fome e
de fadigas:
E em seus galhos
abrigam-se as cantigas
E os amores das aves
tagarelas.
Não choremos, amigo, a
mocidade!
Envelheçamos rindo.
Envelheçamos
Como as árvores fortes
envelhecem,
Na glória de alegria e
da bondade,
Agasalhando os pássaros
nos ramos,
Dando sombra e consolo
aos que padecem!
Acrobata da Dor
Gargalha, ri, num riso
de tormenta,
como um palhaço, que
desengonçado,
nervoso, ri, num riso absurdo,
inflado
de uma ironia e de uma
dor violenta.
Da gargalhada atroz,
sanguinolenta,
agita os guizos, e
convulsionado
salta, gavroche, salta
clown, varado
pelo estertor dessa
agonia lenta ...
Pedem-se bis e um bis
não se despreza!
Vamos! retesa os músculos,
retesa
nessas macabras
piruetas d'aço...
E embora caias sobre o
chão, fremente,
afogado em teu sangue
estuoso e quente,
ri! Coração,
tristíssimo palhaço.
Vaso Chinês
Estranho mimo aquele
vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez,
de um perfumado
Contador sobre o mármor
luzidio,
Entre um leque e o
começo de um bordado.
Fino artista chinês,
enamorado,
Nele pusera o coração
doentio
Em rubras flores de um
sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um
calor sombrio.
Mas, talvez por
contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um
velho mandarim
Também lá estava a
singular figura;
Que arte em pintá-la! a
gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê
com aquele chim
De olhos cortados à
feição de amêndoa.
Se você conseguiu identificá-los
sem grandes dificuldades, quer dizer que você entendeu bem os aspectos comuns
dos poemas parnasianos e simbolistas.
2º
DESAFIO (OPCIONAL)
Agora lançarei o
segundo desafio. Essa tarefa pode ser desenvolvida em grupo de, no máximo, 3 integrantes
e poderá valer até 2 pontos adicionais na sua média, ou seja, será um bônus adicionado a
sua nota bimestral final. Exemplo: Se você ficou com a nota 7, adicionarei 2
pontos e você ficará com 9. Gostaram? Mas ainda não disse qual é o desafio...e
para valer os pontos ele deve estar fidedigno da proposta original.
Vamos lá. O desafio é
você criar um slam. Isso mesmo! Sabem o que é um slam? Se não
sabe eu explico:
Slam é uma
batalha de poesias e rimas que existe desde os anos 1980 e tem crescido cada
vez mais no mundo e no Brasil, sobretudo no século XXI. Considerado por muitos
um esporte, o slam tem batalhas nacionais e uma Copa do Mundo, onde
finalistas de diversos países se encontram para escolherem qual a melhor
poesia. Na última década, o Brasil tem apresentado suas manifestações,
sobretudo entre os jovens periféricos, e traz consigo um forte teor auto
afirmativo, identitário e de ocupação de espaços públicos.
Slam
poesia ou poetry slam é um tipo de poesia que faz parte do gênero spoken
word ou, na tradução literal, palavra falada. Faz parte desse gênero toda a
literatura que é pensada para ser declamada ou falada em público. É um gênero
que vem desde a Antiguidade e Idade Média, como por exemplo os trovadores, mas
que também aparece na cultura africana, os Griôs.
Se quiserem saber mais
sobre o slam recomento que leiam a matéria de 31/11/2017 do Jornal da USP “Slam”é voz de identidade e resistência dos poetas contemporâneos.
Agora que já sabem o
que é um slam, a proposta é simples: Compor um slam individualmente
ou em equipe com até 3 integrantes da mesma série.
REGRAS
1. A sua composição
deverá ser construída para ser gravada em áudio, você pode ou não gravar em cima de uma batida (existem várias disponíveis no YouTube, escolha a que lhe convir).
2. Você deverá criar um
slam (poesia falada) que se identifique com as temáticas de um dos dois estilos
de épocas que estudamos: Parnasianismo (racional, arte pela arte) ou Simbolismo
(emocional, lírico).
3. A linguagem é livre: pode ser
formal ou informal - gírias e dialetos de grupos específicos são bem vindos
(como nas letras de rap).
4. Você deverá gravar
em áudio e enviar para o e-mail fabiocesarmelo@prof.educacao.sp.gov.br
até 30/09/2020.
5. A gravação não
poderá ultrapassar 2 minutos de duração.
Como já disse anteriormente. Esse desafio é opcional!!! Os interessados podem me procurar para esclarecer eventuais dúvidas.
Deixo um slam para vocês terem como modelo de como fazer. Espero que gostem.
Me despeço por aqui.
Espero que tenham
compreendido um pouco mais sobre a poesia do final do século XIX.
Até logo.
Fiquem bem. Se cuidem.
*Resposta do desafio 1: Simbolista / Parnasiano / Simbolista / Parnasiano
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